quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Marcopolo e Caio Induscar estudam criar uma nova empresa

24/11/2011 - Daniela Barbosa, de Mirian Fichtner

Parceria entre as duas companhias tem como objetivo a fabricação de peças e acessórios utilizados em carrocerias de ônibus

Marcopolo: parceria com Caio Induscar dará origem a uma nova companhia
São Paulo - A Marcopolo, por meio de sua subsidiária Syncroparts, assinou, na última segunda-feira, memorando para analisar uma possível parceria com a Twice Investimentos e Participações, que tem como principal acionista a Caio Induscar.

Segundo comunicado, o objetivo da joint venture será a fabricação de peças e acessórios utilizados em carrocerias de ônibus para atender a demanda do mercado interno e externo.

A partir dessa parceria nascerá uma nova empresa, independente das duas companhias, com marca e produtos próprios.

As partes têm agora 45 dias para concluir os estudos. Neste momento, as companhias avaliam quais peças e componentes serão produzidos e o local onde será instalada a nova companhia.
 

PAC Mobilidade Grandes Cidades investirá R$ 18 bi

23/11/2011 - ANPTrilhos

Foi apresentado na terça-feira (22/11), no Palácio do Itamaraty, em Brasília, o 2º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O Balanço foi apresentado pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que ressaltou sobre as ações finalizadas do PAC 2 somam, até setembro de 2011, 11,3% do total previsto para concluir até 2014. Entre janeiro e setembro deste ano, foram executados R$ 80,2 bilhões para término dessas obras.

Entre os destaques das seleções realizadas este ano no Eixo Cidade Melhor, onde estão inseridos os programas de mobilidade urbana, estão os projetos de metrôs das cidades de Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Salvador (BA), que já foram aprovados.

No total, o PAC Mobilidade Grandes Cidades investirá R$ 18 bilhões, em 24 cidades com mais de 700 mil habitantes, para melhorar a infraestrutura de transporte público coletivo nas grandes cidades e regiões metropolitanas. Até final do ano, outras 20 cidades terão seus projetos de mobilidade selecionados.

No que tange aos investimentos dos novos projetos selecionados previstos para mobilidade urbana com, destacamos:
•         Belo Horizonte – R$ 1,7 bilhão na expansão do metrô;
•         Curitiba – R$ 1,75 bilhão para construção da primeira etapa da linha azul;
•         Porto Alegre – R$ 1,75 bilhão para construção da primeira etapa do metrô; e
•         Salvador - R$ 1,6 bilhão para construção da linha 2 do metrô em superfície.

Respondendo aos jornalistas no salão externo do Itamaraty, o Diretor-Geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, informou  que a licitação do trem-bala que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, que foi adiada e reformulada depois que nenhum investidor se apresentou no leilão em julho, também aparece como em ritmo adequado. O governo estima que o Conselho Nacional de Desestatização (CND) vai aprovar a nova modelagem da concessão até 1º de dezembro.

Clique aqui e confira o parte do 2º Balanço do PAC 2, referente à mobilidade urbana.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ônibus BRT terá GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota

01/09/2011 - Diario do Grande ABC

Quem não se lembra daqueles antigos ônibus da EMTU? Exatamente, aqueles em que nos sentávamos sobre o motor quando escolhíamos ser a turma do fundão durante as viagens urbanas e, de quebra, nos deixavam com cheiro de óleo queimado...

Mas os tempos mudaram e, por volta da década de 1990, nos deparávamos com modelos mais modernos, que traziam as mesmas lanternas do Volkswagen Gol, mas alojadas de maneira invertida.

Com o passar dos anos, as tecnologias e cabeças pensantes foram se aperfeiçoando e, claro, não podemos nos esquecer da alarmante piora na mobilidade urbana e da preocupação com o meio ambiente.

Dentro desse contexto, eis que surge o sistema BRT (sigla que vem de Bus Rapid Transit, ou ônibus de trânsito rápido, em português).

Esse tipo de transporte é encontrado em várias cidades espalhadas pelo mundo (acima de 600 mil habitantes) e, além de diminuir o tempo de viagem, a vantagem aqui é garantir mais conforto e comodidade aos passageiros - tarefa quase impossível nos dias de hoje. Para isso, a Marcopolo lançou o Viale BRT.

Após dois anos de pesquisas e desenvolvimento, o modelo chega ao mercado com design inspirado nos famosos trens-bala, tudo "para dar a ideia de segurança, fluidez, conforto e eficiência", diz o gerente de design da Marcopolo, Petras Amaral.

Na frente, além dos faróis em LEDs (com o Daytime Running Light, inédito no Brasil,que tem acendimento automático mesmo durante o dia), um dos maiores destaques deste coletivo é o para-brisa totalmente liso que, além da leveza no design, permite mais facilidade em termos de visualização do motorista.

Os espelhos retrovisores são integrados à carroceria e têm indicadores de direção. Já na traseira, nada de reaproveitar as lanternas de automóveis populares. Aqui, as luzes em LED formam filetes verticais que casam com o desenho da tampa posterior e do para-choque.

Vale destacar que a carroceria é feita em estrutura de aço e laterais em alumínio. Os vidros laterais são colados.

Na versão articulado 6x2, o modelo tem até 21 metros de comprimento e capacidade para 145 passageiros. Há também o 8x2, de até 23 metros e o biarticulado 8x2: 28 metros.
Com largura de 2,6 metros e 3,56 metros de altura, o veículo garante amplitude de espaço, pois a configuração das poltronas proporciona maior área livre e facilita a circulação de passageiros.

O sistema de ar-condicionado foi integrado ao teto. Há alto-falantes e espaço para propaganda nas laterais superiores.

No mais, o Viale BRT tem GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota. Sem contar que o veículo é equipado com câmbio automático e, como no metrô, não se movimenta com as portas abertas.
Ainda há uma cabine individual para o motorista, novo painel, câmera de ré e sistema de indicação audiovisual de parada, disponível nos monitores do salão de passageiros.

De acordo com o diretor de operações comerciais para o mercado brasileiro da Marcopolo, Paulo Corso, a marca desenvolveu o Viale BRT com várias configurações e capacidades de passageiros, acessibilidade e altura da plataforma, tudo para atender às diversidades de cada município brasileiro."

Ônibus BRT terá GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota

01/09/2011 - Diario do Grande ABC

Quem não se lembra daqueles antigos ônibus da EMTU? Exatamente, aqueles em que nos sentávamos sobre o motor quando escolhíamos ser a turma do fundão durante as viagens urbanas e, de quebra, nos deixavam com cheiro de óleo queimado...

Mas os tempos mudaram e, por volta da década de 1990, nos deparávamos com modelos mais modernos, que traziam as mesmas lanternas do Volkswagen Gol, mas alojadas de maneira invertida.

Com o passar dos anos, as tecnologias e cabeças pensantes foram se aperfeiçoando e, claro, não podemos nos esquecer da alarmante piora na mobilidade urbana e da preocupação com o meio ambiente.

Dentro desse contexto, eis que surge o sistema BRT (sigla que vem de Bus Rapid Transit, ou ônibus de trânsito rápido, em português).

Esse tipo de transporte é encontrado em várias cidades espalhadas pelo mundo (acima de 600 mil habitantes) e, além de diminuir o tempo de viagem, a vantagem aqui é garantir mais conforto e comodidade aos passageiros - tarefa quase impossível nos dias de hoje. Para isso, a Marcopolo lançou o Viale BRT.

Após dois anos de pesquisas e desenvolvimento, o modelo chega ao mercado com design inspirado nos famosos trens-bala, tudo "para dar a ideia de segurança, fluidez, conforto e eficiência", diz o gerente de design da Marcopolo, Petras Amaral.

Na frente, além dos faróis em LEDs (com o Daytime Running Light, inédito no Brasil,que tem acendimento automático mesmo durante o dia), um dos maiores destaques deste coletivo é o para-brisa totalmente liso que, além da leveza no design, permite mais facilidade em termos de visualização do motorista.

Os espelhos retrovisores são integrados à carroceria e têm indicadores de direção. Já na traseira, nada de reaproveitar as lanternas de automóveis populares. Aqui, as luzes em LED formam filetes verticais que casam com o desenho da tampa posterior e do para-choque.

Vale destacar que a carroceria é feita em estrutura de aço e laterais em alumínio. Os vidros laterais são colados.

Na versão articulado 6x2, o modelo tem até 21 metros de comprimento e capacidade para 145 passageiros. Há também o 8x2, de até 23 metros e o biarticulado 8x2: 28 metros.
Com largura de 2,6 metros e 3,56 metros de altura, o veículo garante amplitude de espaço, pois a configuração das poltronas proporciona maior área livre e facilita a circulação de passageiros.

O sistema de ar-condicionado foi integrado ao teto. Há alto-falantes e espaço para propaganda nas laterais superiores.

No mais, o Viale BRT tem GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota. Sem contar que o veículo é equipado com câmbio automático e, como no metrô, não se movimenta com as portas abertas.
Ainda há uma cabine individual para o motorista, novo painel, câmera de ré e sistema de indicação audiovisual de parada, disponível nos monitores do salão de passageiros.

De acordo com o diretor de operações comerciais para o mercado brasileiro da Marcopolo, Paulo Corso, a marca desenvolveu o Viale BRT com várias configurações e capacidades de passageiros, acessibilidade e altura da plataforma, tudo para atender às diversidades de cada município brasileiro."

Ônibus BRT terá GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota

01/09/2011 - Diario do Grande ABC

Quem não se lembra daqueles antigos ônibus da EMTU? Exatamente, aqueles em que nos sentávamos sobre o motor quando escolhíamos ser a turma do fundão durante as viagens urbanas e, de quebra, nos deixavam com cheiro de óleo queimado...

Mas os tempos mudaram e, por volta da década de 1990, nos deparávamos com modelos mais modernos, que traziam as mesmas lanternas do Volkswagen Gol, mas alojadas de maneira invertida.

Com o passar dos anos, as tecnologias e cabeças pensantes foram se aperfeiçoando e, claro, não podemos nos esquecer da alarmante piora na mobilidade urbana e da preocupação com o meio ambiente.

Dentro desse contexto, eis que surge o sistema BRT (sigla que vem de Bus Rapid Transit, ou ônibus de trânsito rápido, em português).

Esse tipo de transporte é encontrado em várias cidades espalhadas pelo mundo (acima de 600 mil habitantes) e, além de diminuir o tempo de viagem, a vantagem aqui é garantir mais conforto e comodidade aos passageiros - tarefa quase impossível nos dias de hoje. Para isso, a Marcopolo lançou o Viale BRT.

Após dois anos de pesquisas e desenvolvimento, o modelo chega ao mercado com design inspirado nos famosos trens-bala, tudo "para dar a ideia de segurança, fluidez, conforto e eficiência", diz o gerente de design da Marcopolo, Petras Amaral.

Na frente, além dos faróis em LEDs (com o Daytime Running Light, inédito no Brasil,que tem acendimento automático mesmo durante o dia), um dos maiores destaques deste coletivo é o para-brisa totalmente liso que, além da leveza no design, permite mais facilidade em termos de visualização do motorista.

Os espelhos retrovisores são integrados à carroceria e têm indicadores de direção. Já na traseira, nada de reaproveitar as lanternas de automóveis populares. Aqui, as luzes em LED formam filetes verticais que casam com o desenho da tampa posterior e do para-choque.

Vale destacar que a carroceria é feita em estrutura de aço e laterais em alumínio. Os vidros laterais são colados.

Na versão articulado 6x2, o modelo tem até 21 metros de comprimento e capacidade para 145 passageiros. Há também o 8x2, de até 23 metros e o biarticulado 8x2: 28 metros.
Com largura de 2,6 metros e 3,56 metros de altura, o veículo garante amplitude de espaço, pois a configuração das poltronas proporciona maior área livre e facilita a circulação de passageiros.

O sistema de ar-condicionado foi integrado ao teto. Há alto-falantes e espaço para propaganda nas laterais superiores.

No mais, o Viale BRT tem GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota. Sem contar que o veículo é equipado com câmbio automático e, como no metrô, não se movimenta com as portas abertas.
Ainda há uma cabine individual para o motorista, novo painel, câmera de ré e sistema de indicação audiovisual de parada, disponível nos monitores do salão de passageiros.

De acordo com o diretor de operações comerciais para o mercado brasileiro da Marcopolo, Paulo Corso, a marca desenvolveu o Viale BRT com várias configurações e capacidades de passageiros, acessibilidade e altura da plataforma, tudo para atender às diversidades de cada município brasileiro."

Ônibus BRT terá GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota

01/09/2011 - Diario do Grande ABC

Quem não se lembra daqueles antigos ônibus da EMTU? Exatamente, aqueles em que nos sentávamos sobre o motor quando escolhíamos ser a turma do fundão durante as viagens urbanas e, de quebra, nos deixavam com cheiro de óleo queimado...

Mas os tempos mudaram e, por volta da década de 1990, nos deparávamos com modelos mais modernos, que traziam as mesmas lanternas do Volkswagen Gol, mas alojadas de maneira invertida.

Com o passar dos anos, as tecnologias e cabeças pensantes foram se aperfeiçoando e, claro, não podemos nos esquecer da alarmante piora na mobilidade urbana e da preocupação com o meio ambiente.

Dentro desse contexto, eis que surge o sistema BRT (sigla que vem de Bus Rapid Transit, ou ônibus de trânsito rápido, em português).

Esse tipo de transporte é encontrado em várias cidades espalhadas pelo mundo (acima de 600 mil habitantes) e, além de diminuir o tempo de viagem, a vantagem aqui é garantir mais conforto e comodidade aos passageiros - tarefa quase impossível nos dias de hoje. Para isso, a Marcopolo lançou o Viale BRT.

Após dois anos de pesquisas e desenvolvimento, o modelo chega ao mercado com design inspirado nos famosos trens-bala, tudo "para dar a ideia de segurança, fluidez, conforto e eficiência", diz o gerente de design da Marcopolo, Petras Amaral.

Na frente, além dos faróis em LEDs (com o Daytime Running Light, inédito no Brasil,que tem acendimento automático mesmo durante o dia), um dos maiores destaques deste coletivo é o para-brisa totalmente liso que, além da leveza no design, permite mais facilidade em termos de visualização do motorista.

Os espelhos retrovisores são integrados à carroceria e têm indicadores de direção. Já na traseira, nada de reaproveitar as lanternas de automóveis populares. Aqui, as luzes em LED formam filetes verticais que casam com o desenho da tampa posterior e do para-choque.

Vale destacar que a carroceria é feita em estrutura de aço e laterais em alumínio. Os vidros laterais são colados.

Na versão articulado 6x2, o modelo tem até 21 metros de comprimento e capacidade para 145 passageiros. Há também o 8x2, de até 23 metros e o biarticulado 8x2: 28 metros.
Com largura de 2,6 metros e 3,56 metros de altura, o veículo garante amplitude de espaço, pois a configuração das poltronas proporciona maior área livre e facilita a circulação de passageiros.

O sistema de ar-condicionado foi integrado ao teto. Há alto-falantes e espaço para propaganda nas laterais superiores.

No mais, o Viale BRT tem GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota. Sem contar que o veículo é equipado com câmbio automático e, como no metrô, não se movimenta com as portas abertas.
Ainda há uma cabine individual para o motorista, novo painel, câmera de ré e sistema de indicação audiovisual de parada, disponível nos monitores do salão de passageiros.

De acordo com o diretor de operações comerciais para o mercado brasileiro da Marcopolo, Paulo Corso, a marca desenvolveu o Viale BRT com várias configurações e capacidades de passageiros, acessibilidade e altura da plataforma, tudo para atender às diversidades de cada município brasileiro."

Ônibus BRT terá GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota

01/09/2011 - Diario do Grande ABC

Quem não se lembra daqueles antigos ônibus da EMTU? Exatamente, aqueles em que nos sentávamos sobre o motor quando escolhíamos ser a turma do fundão durante as viagens urbanas e, de quebra, nos deixavam com cheiro de óleo queimado...

Mas os tempos mudaram e, por volta da década de 1990, nos deparávamos com modelos mais modernos, que traziam as mesmas lanternas do Volkswagen Gol, mas alojadas de maneira invertida.

Com o passar dos anos, as tecnologias e cabeças pensantes foram se aperfeiçoando e, claro, não podemos nos esquecer da alarmante piora na mobilidade urbana e da preocupação com o meio ambiente.

Dentro desse contexto, eis que surge o sistema BRT (sigla que vem de Bus Rapid Transit, ou ônibus de trânsito rápido, em português).

Esse tipo de transporte é encontrado em várias cidades espalhadas pelo mundo (acima de 600 mil habitantes) e, além de diminuir o tempo de viagem, a vantagem aqui é garantir mais conforto e comodidade aos passageiros - tarefa quase impossível nos dias de hoje. Para isso, a Marcopolo lançou o Viale BRT.

Após dois anos de pesquisas e desenvolvimento, o modelo chega ao mercado com design inspirado nos famosos trens-bala, tudo "para dar a ideia de segurança, fluidez, conforto e eficiência", diz o gerente de design da Marcopolo, Petras Amaral.

Na frente, além dos faróis em LEDs (com o Daytime Running Light, inédito no Brasil,que tem acendimento automático mesmo durante o dia), um dos maiores destaques deste coletivo é o para-brisa totalmente liso que, além da leveza no design, permite mais facilidade em termos de visualização do motorista.

Os espelhos retrovisores são integrados à carroceria e têm indicadores de direção. Já na traseira, nada de reaproveitar as lanternas de automóveis populares. Aqui, as luzes em LED formam filetes verticais que casam com o desenho da tampa posterior e do para-choque.

Vale destacar que a carroceria é feita em estrutura de aço e laterais em alumínio. Os vidros laterais são colados.

Na versão articulado 6x2, o modelo tem até 21 metros de comprimento e capacidade para 145 passageiros. Há também o 8x2, de até 23 metros e o biarticulado 8x2: 28 metros.
Com largura de 2,6 metros e 3,56 metros de altura, o veículo garante amplitude de espaço, pois a configuração das poltronas proporciona maior área livre e facilita a circulação de passageiros.

O sistema de ar-condicionado foi integrado ao teto. Há alto-falantes e espaço para propaganda nas laterais superiores.

No mais, o Viale BRT tem GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota. Sem contar que o veículo é equipado com câmbio automático e, como no metrô, não se movimenta com as portas abertas.
Ainda há uma cabine individual para o motorista, novo painel, câmera de ré e sistema de indicação audiovisual de parada, disponível nos monitores do salão de passageiros.

De acordo com o diretor de operações comerciais para o mercado brasileiro da Marcopolo, Paulo Corso, a marca desenvolveu o Viale BRT com várias configurações e capacidades de passageiros, acessibilidade e altura da plataforma, tudo para atender às diversidades de cada município brasileiro."

domingo, 28 de agosto de 2011

Caio Induscar apresenta novo ônibus Millennium III
Postado por Fortalbus às 01:01

A Caio que é uma das maiores encarroçadoras de ônibus no Brasil, apresentou de forma oficial nesta quinta-feira 24 de agosto, a nova carroceria Millennium III, após 8 anos no mercado a o ônibus foi reestilizado ganhando um desenho mais moderno, trazendo também mudanças internas. 


O Caio Induscar Millennium III é uma carroceria pensada idealmente para os corredores dos grandes centros urbanos, como na cidade de São Paulo, onde o modelo é usado já há algum tempo. As grande diferenças da carroceria Millennium III em relação aos outros é que ele possui motor traseiro e central, o que proporciona um nível mais baixo de ruído no interior do ônibus, além de uma melhor conforto e segurança aos passageiros. 

Visualmente o novo Caio Induscar Millennium III traz uma nova dianteira, com linhas suavizadas. A janela do motorista foi refeita, e agora possui vidro colado com caixilhos internos, por dentro o painel teve sua central elétrica e um porta-objetos integrado.Ainda por dentro o modelo ganhou novas luminárias com modernas luzes em LEDs, os dutos do ar-condicionado foram reprojetados, ficando mais bonito e facilitando a manutenção.

O Caio Millennium III conta ainda com elevador para acessibilidade de cadeirantes, ou ainda rampa de acesso.Esta nova carroceria da Caio, tem comprimento total variando entre 12.330 mm a 15.000mm, sua largura externa é de 2.500mm. já a largura interna é de 2.350mm. A altura externa é de 3.260 mm e a altura interna é de 2.140mm. Podendo ser instalada em vários tipo de chassi.

Fonte: Encontra Caminhões
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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Marcopolo apresenta Viale BRT

25/08/2011 - Webtranspo

Modelo urbano chega com visual para estradas

Executivo aposta na adoção dos articulados pelo sistema.
Quando se discute o conceito de mobilidade urbana é comum que o nome do BRT (Bus Rapid Transit) venha à tona. O sistema utiliza corredores exclusivos para ônibus com estações que se assemelham a linha de metrô e é considerado por muito a solução mais viável para melhorar o transporte público das cidades brasileiras. Foi com esta prerrogativa, que a Marcopolo desenvolveu o Viale BRT, que tomou dois anos de pesquisa e já é fabricado no Brasil.

A empresa gaúcha não é uma novata no desenvolvimento deste tipo de veículo, a encarroçadora já produz ônibus BRTs para países como África do Sul, Chile, Colômbia, Guatemala, México e Panamá, tendo iniciado a sua participação neste mercado em 1974, em Curitiba (PR).

Em seu stand na Transpúblico 2011 (feira de transporte público que acontece na capital paulista), a Marcopolo tinha em exposição a versão articulada do Viale BRT, que na opinião de seu gerente de design, Petras Amaral, deve ser a mais adotada. “O ônibus articulado é o mais adequado para este uso. Uma vez que este sistema pode transportar quase quatro mil passageiros por hora, por isso este veículo é o mais indicado”, explicou.Empresa especula preço de aproximadamente R$ 320 mil para apenas o encarroçamento.

O sanfonado do modelo possui 21 metros de comprimento e pode transportar até 145 passageiros, a estrutura da carroceria é de aço, enquanto as laterais são feitas em alumínio. Os vidros laterais colados, para garantir maior visibilidade panorâmica aos passageiros, e o amplo para-brisa dão ao ônibus a aparência de um veículo rodoviário.

Além disso, o Viale BRT possui itens como câmeras de ré e de portas, contador de passageiros e vigilância por vídeo. A Marcopolo ainda oferece, no modelo, Sistema de Gerenciamento de Frotas, que informa ao frotista problemas no sistema elétrico da carroceria, trajeto, velocidade, estatística e consumo de combustível. Esta tecnologia ainda permite que informações sobre chegada e saída dos ônibus sejam repassadas às estações.

Para o espaço interno, a encarroçadora buscou desenvolver um veículo mais amplo e com itens que proporcionem mais conforto aos passageiros. Assim os ônibus podem sair equipados com GPS, televisão digital, internet sem fio (wireless), câmeras de segurança, computador de bordo, além de sistemas de indicação de parada áudio visual.

Espaço interno é mais amplo.O produto também pode ser adaptado para os padrões de qualquer cidade no Brasil. “Pensando na diversidade e nas características de cada município brasileiro, a Marcopolo desenvolveu o Viale BRT com diferentes configurações e capacidade de passageiros, acessibilidade e altura da plataforma”, explica Paulo Corso, diretor de operações comerciais para o mercado nacional.

Corso acredita que os eventos que estão por vir são somente o pontapé inicial dos investimentos em mobilidade urbana. “Nosso foco está direcionado para duas frentes distintas: na expansão que será necessária para o transporte coletivo urbano, com a implementação de sistemas BRT (Bus Rapid Transit) em diversas capitais nacionais; e na renovação e ampliação da frota do segmento rodoviário, sobretudo devido ao crescimento do turismo”, afirmou. Nos próximos quatro anos, a empresa deverá investir R$ 300 milhões no desenvolvimento de novos produtos.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Governo dá prazo até dezembro para que obras da Copa saiam do papel

01/06/2011 - Agência Brasil

Estados e municípios que descuprirem prazo ficarão de fora do PAC da Copa

Monotrilho de Manaus: projetos da Copa, apenas no papel (crédito: Divulgação)

As cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 têm até dezembro para que tirem do papel as obras de mobilidade planejadas para o evento. Os governos estaduais e municipais que não cumprirem esse prazo estipulado pelo governo federal para que publiquem os editais não serão contempladas pelo programa de financiamento destinado ao evento, o chamado PAC da Copa.

De acordo com o governo, as obras cujos editais forem publicados depois de dezembro só poderão ser contempladas com recursos do chamado PAC da Mobilidade. A informação foi repassada hoje (31) aos governadores e prefeitos de cidades-sede, em reunião com a presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.

Para o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, a decisão da presidenta Dilma vai contribuir para dar mais rapidez às obras nos estados. "Isso vai cuidar de acelerar a ação dos estados e municípios porque se não colocar a obra para andar, vai perder a chance de que ela seja incluída no PAC Copa", disse o governador após a reunião.

Campos ressaltou, no entanto, que o maior entrave para as obras de mobilidade ainda é a questão das desapropriações. Diante disso, os prefeitos e governadores pediram à presidenta que estude uma forma de acelerar o processo de desapropriações. "A lei que rege as desapropriações é de 1940, regulamentada por um decreto de 1970", disse.

De acordo com o governador pernambucano, a presidenta Dilma Rousseff ficou de analisar o pedido apresentado pelos gestores, junto com os ministros, e deve anunciar nos próximos dias um novo decreto com regras para desapropriações de moradias.

O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, também reclamou das dificuldades com as desapropriações, que podem fazer com que as prefeituras e governos percam o prazo. "Realmente esse é o grande gargalo e é um entrave para que cumpramos os prazos. Um processo de desapropriação demora muito tempo, com ritos a serem cumpridos no Judiciário", afirmou.

terça-feira, 31 de maio de 2011

PAC da Mobilidade Urbana pode incluir nove capitais

31/05/2011 - Roraima em Foco

Em encontro com a presidente Dilma Rousseff, na última quinta-feira, 26, a senadora Ângela Portela (PT) apresentou proposta para que o PAC da Mobilidade Urbana seja ampliado para incluir todas as capitais estaduais. A intenção é beneficiar Boa Vista (RR) com esses projetos que, por enquanto, estão restritos às cidades com mais de 700 mil habitantes.

Pelos atuais critérios de população, nove capitais brasileiras não receberão os investimentos, que este ano podem chegar a 18 bilhões de reais. A mesma proposta foi apresentada pela senadora, por meio de ofício, ao ministro das Cidades, Mário Negromonte, e à ministra do Planejamento, Mirian Belchior, que é coordenadora do PAC.

A proposta de Ângela Portela imediatamente recebeu o apoio de senadores de outros estados cujas capitais também foram excluídas. A sugestão também foi bem aceita pela presidente da República. Dilma Rousseff afirmou que não seria possível atender as demais capitais ainda este ano, uma vez que o orçamento já está comprometido. Mas garantiu que em 2012 todas as capitais estaduais serão contempladas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento voltado para a mobilidade urbana.

Lançado por Dilma em 16 de fevereiro, em cerimônia no Palácio do Planalto, o PAC da Mobilidade Urbana investirá R$ 6 bilhões do orçamento federal e R$ 12 bilhões por meio de financiamentos para melhorar a infraestrutura de transporte público nas 24 maiores cidades brasileiras. O objetivo é melhorar o trânsito, diminuir os congestionamentos e estimular o transporte coletivo. Estão previstos investimentos em abertura de avenidas, pavimentação, recapeamento, construção de estações, terminais, paradas de ônibus, sinalização, construção de viadutos e elevados, entre outras obras.

Nove capitais

Ao restringir o programa às 24 maiores cidades do país (regiões metropolitanas com população superior a 3 milhões de habitantes e municípios com mais de 700 mil habitantes), o PAC da Mobilidade Urbana excluiu automaticamente nove capitais estaduais, em todas as regiões do país. De acordo com o Censo 2010 do IBGE, Aracaju, Cuiabá, Florianópolis, Vitória, Porto Velho, Rio Branco, Macapá, Boa Vista e Palmas têm menos de 700 mil habitantes.

Ângela Portela argumentou com a presidente Dilma e com o ministro das Cidades que, embora com populações menores, estas capitais também apresentam inúmeros problemas relacionados com a mobilidade urbana, deficiências nos sistemas de transporte público e estrangulamento das principais artérias, o que dificulta o trânsito e o deslocamento de milhões de trabalhadores. Ela citou como exemplo Boa Vista que, mesmo com população inferior a 300 mil habitantes, viu a frota de veículos praticamente duplicar entre 2003 e 2010, fazendo surgir engarrafamentos que antes não eram vistos.

“Com o rápido crescimento no número de veículos, as prefeituras dessas capitais enfrentam grandes dificuldades, principalmente pela escassez de recursos, para fazer os investimentos necessários à adaptação das cidades a essa nova realidade” afirma a senadora, destacando que a tendência é o agravamento do problema com a proximidade da Copa do Mundo de 2014. A capital de Mato Grosso, Cuiabá, que será sede de jogos da Copa, ficou fora do PAC da Mobilidade por ter, de acordo com o IBGE, 530 mil habitantes.

“O ministro das Cidades, Mário Negromonte, recebeu muito bem esta nossa proposta e concordou que as capitais estaduais apresentam uma situação diferenciada e que precisam ser incluídas no PAC da Mobilidade. A presidente Dilma se comprometeu a incluir estas nove capitais em 2012, então é importante que as prefeituras comecem agora a elaborar os projetos para apresentá-los no ano que vem”.

Cidade planejada
Ainda de acordo com a senadora, esta alternativa de financiamento é fundamental para Boa Vista que, além da crise financeira dos últimos anos, está com suas ruas saturadas pelo crescimento rápido no tráfego e precisa urgentemente de intervenções que possam melhorar o transporte público, recuperar a pavimentação das ruas e avenidas e construir estruturas para melhorar a mobilidade urbana.

“Boa Vista é uma cidade planejada, com um belo projeto urbanístico, mas o crescimento da população e do número de veículos deixa clara a necessidade de uma atualização deste projeto antes que nossa capital entre em colapso, como já está ocorrendo em outras capitais”, enfatizou a senadora, que já comunicou a Prefeitura de Boa Vista desta possibilidade de inclusão no PAC da Mobilidade Urbana.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A cada R$ 1 investido em transporte público, governo dá R$ 12 em incentivo para carro e moto

27/05/2011 - R7

Estudo do Ipea atribui a essa relação de valores o aumento da frota particular no país

A cada R$ 12 gastos em incentivos ao transporte particular, o governo investe R$ 1 em transporte público. A constatação foi feita pelo Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) no estudo sobre a mobilidade urbana no Brasil, divulgado na última quarta-feira (25). A pesquisa considera as três esferas de governo do país: municipal, estadual e federal.

A pesquisa considera esse desequilíbrio de valores gastos em incentivos como um dos fatores responsáveis pelo aumento donúmero de carros e motos no país e, por consequência, dos congestionamentos. "Muitas vezes, essas políticas não são percebidas claramente pela população por envolver omissão do poder público", diz o texto.

Entre os subsídios considerados pelo Ipea está a isenção de IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) dada aos carros de baixa cilindrada, os chamados carros populares. "Enquanto os veículos acima de 2.000 cilindradas pagam 25% de IPI e aqueles entre 1.000cc e 2.000cc pagam 13%, os veículos de até 1.000cc pagam 7% e os comerciais leves, 8%". Por 1.000 cc, entende-se veículos 1.0.

Considerando essas variações de percentual por categoria, o instituto estima que o governo deixe de arrecadar entre R$ 1,5 bilhão e R$ 7,1 bilhões somente com a isenção do IPI por ano. Já os ônibus e trens recebem de R$ 980 milhões a até 1,2 bilhão em isenção de impostos.

O instituto ainda calcula que o governo deixa de arrecadar cerca de R$ 7 bilhões ao ano dando estacionamento gratuito aos carros nas vias públicas. Vale ressaltar que o Ipea considera esta estimativa conservadora, uma vez que o valor médio de estacionamento utilizado para o cálculo foi de R$ 3 por quatro horas.

Somados a isenção do IPI com a dos estacionamentos nas vias públicas, os veículos individuais recebem aproximadamente 90% de todos os subsídios dados pelo governo para mobilidade urbana. 

Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, defende o equilíbrio da distribuição financeira de recursos. 

- Nós defendemos que o governo destine mais investimentos na infraestrutura da mobilidade urbana, pois o aumento do uso de veículos particulares aumenta a poluição, os congestionamentos e o número de acidentes nas regiões metropolitanas.

Além da questão do subsídio, o estudo apontou outras razões para a piora do transporte público do país. De 1995 até hoje, as tarifas de ônibus subiram cerca de 60% mais que a inflação. Para chegar à conclusão, o instituto considerou o INPC (Índice Nacional de Preços do Consumidor), que é calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) todos os meses. O Ipea colheu dados de dez regiões metropolitanas (Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Brasília) e da cidade de Goiânia. 

Outro dado trazido pelo estudo é que o brasileiro perdeu mais tempo em média no trânsito em seu deslocamento da casa para o trabalho. Baseado em cálculos das Pnads (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 1992 e 2008, o Ipea concluiu que o tempo médio subiu de 37,9 minutos para 40,3 minutos. Houve também um aumento na quantidade de pessoas que ficam mais de uma hora no trajeto de casa para o trabalho, de 15,7% para 19%. 

"Esses dados mostram que as políticas de mobilidade adotadas não estão sendo suficientes para conter a degradação do trânsito urbano", diz o texto.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Procura por transporte público no Brasil cai 30% nos últimos dez anos, diz Ipea

26/05/2011 - R7

Nos últimos dez anos, a demanda por transporte público no Brasil caiu 30%, o que significa que o uso do veículo individual motorizado vem aumentando cada vez mais. A venda de motocicletas cresceu 19%, e de automóveis, 9%. Estes dados foram divulgados nesta quarta-feira (25) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

De acordo com o estudo “A mobilidade urbana no Brasil”, uma das principais consequências do aumento da frota de veículos privados é o crescimento do tempo de deslocamento da população. Segundo dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), entre 1992 e 2008, o tempo médio do percurso casa-trabalho nas dez principais metrópoles brasileiras subiu aproximadamente 6%. O percentual de pessoas que gastam mais de uma hora no trajeto para o trabalho subiu, passando de 15,7% para cerca de 19%.

Segundo Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, a queda na procura por transporte público está ligada ao aumento da renda da população e do incentivo à compra de automóveis, além da falta de investimentos do Governo Federal em trens, metrô e ônibus.

- Quanto menos gente usa os transportes públicos, mais cara fica a tarifa. E os investimentos em transporte público não são fatores determinantes, pois até 2009, apenas 4,73% do CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) foram destinados ao transporte público.

Ainda segundo Carlos Henrique, 90% dos incentivos governamentais foram destinados a automóveis e só 10% para transporte coletivo. O pesquisador do Ipea defende o equilíbrio da distribuição financeira de recursos.

- Nós defendemos que o governo destine mais investimentos na infraestrutura da mobilidade urbana, pois o aumento do uso de veículos particulares aumenta a poluição, os congestionamentos e o número de acidentes nas regiões metropolitanas.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Fórum ITF distingue Jaime Lerner

25/05/2011 - Transporte em Revista (Portugal)

Ex prefeito de Curitiba

Jaime Lerner, antigo prefeito de Curitiba e considerado por muitos como uma verdadeira lenda do planeamento urbano, vai ser condecorado com o prémio “Liderança nos Transportes”, galardão que será entregue pelo Fórum Internacional de Transportes (ITF) durante a conferência anual que realiza e que reúne 52 ministros de transportes de todo o Mundo. Para além de receber este prémio, considerado um dos mais importantes do setor, Lerner irá também ser um dos principais oradores da conferência, juntamente com Jeremy Rifkin, presidente da Fundação para Tendências Económicas; Enrique Peñalosa, ex presidente da Câmara de Bogotá Colômbia; Jeffrey Sachs, economista e diretor do Instituto da Terra da Universidade de Columbia; Peter Voser, presidente da petrolífera Shell, entre outros. Este ano, a conferência tem lugar na cidade alemã de Leipzig, entre 25 e 28 de maio, e irá focar o tema “Transportes para a sociedade”.

por: Pedro Pereira

Começa no Rio encontro internacio​nal de BRTs

25/05/2011 - Agência Rio

A Embarq – Brasil, em parceria com a Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro e patrocínio da Fetranspor, promove o Workshop “Marketing BRT, como atrair e cativar usuários” nestas quarta (25) e quinta-feiras (26) no Centro de Convenções Sul América.

O evento é a primeira reunião de gestores de sistemas BRT (Bus Rapid Transit ou Sistemas de Ônibus Rápidos) das Américas, com representantes das cidades de Washington, Los Angeles e Nova York e da empresa Fedex (EUA), Bogotá e Pereira (COL), Leon (MEX) e Santiago (CHI).

Eles irão dividir suas experiências no lançamento e operação de seus sistemas com o público formado por prefeitos, secretários de transporte, equipes técnicas e de comunicação do setor, além de associações de operadores.

“A implantação bem sucedida de um BRT também depende de um competente trabalho de marketing, que o descole do tradicional serviço de ônibus urbano, com múltiplas linhas sobrepostas, torne simples e acessível sua utilização pelo usuário e construa uma imagem positiva para o sistema”, fundamenta o presidente da Embarq-Brasil, Luis Antonio Lindau.

Durante o Workshop, a Embarq fará o lançamento mundial do seu manual de marketing para BRT, com o título “Daqui para lá”. Os sistemas de ônibus rápidos foram escolhidos por muitas cidades que serão sedes da Copa do Mundo de 2014, entre elas o Rio de Janeiro, que também elegeu o sistema para eixo de transporte dos Jogos Olímpicos.

Até 2016, o município será dotado de uma rede racionalizada de transporte público com quatro sistemas Bus Rapid Transit: TransOeste (Santa Cruz - Barra da Tijuca), TransCarioca (Barra da Tijuca - Aeroporto Internacional), TransOlímpica (Recreio - Deodoro) e TransBrasil (Trevo das Missões - Centro).

“Estamos a um ano da implantação do primeiro trecho do TransOeste, o primeiro dos BRTs projetados pela Prefeitura do Rio. Esse ambiente de troca de experiências, de se compartilhar erros e acertos com outras cidades é de importância estratégica para o município", defende o secretário Municipal de Transportes, Alexandre Sansão.

MS

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Ônibus movido a hidrogênio tem menor impacto na poluição

23/05/2011 08h20 - G1

Veículo é testado pela EMTU na Grande São Paulo.

Uso de biosiesel também tenta diminuir emissão de gases poluentes.

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) de São Paulo, em busca reduzir a emissão de poluição, testa em alguns de seus veículos o hidrogênio como combustível. A tecnologia é cara, mas não polui.

Os testes são feitos desde 2009 no corredor que passa por cinco cidades da região metropolitana. O projeto é feito em parceria entre os governos estadual e federal, e o dinheiro veio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

Esse tipo de veículo seria o ideal para rodar nas grandes cidades poluídas. “Ele não emite nem material particulado e também não emite gás de efeito estufa. Ele é ambientalmente saudável para a saúde das pessoas e para o planeta, ele é perfeito do ponto de vista da poluição”, disse Ivan Regina, coordenador do projeto.

Entretanto, segundo a EMTU, cada ônibus movido a hidrogênio custam ais de R$ 1,6 milhão, enquanto os convencionais, que operam com diesel, ficam entre R$ 300 mil e R$ 500 mil. A empresa diz que a meta é baratear esse tipo de transporte para poder ter mais destes ônibus rodando.

Para diminuir o impacto da poluição causada pelos 15 mil ônibus que circulam na capital paulista, 5% do combustível que entra nos motores da maioria dos veículos é biodiesel feito de soja ou mamona. Em 1,2 mil veículos a porcentagem é maior, e chega a 20%.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mobilidade Urbana: Enfim, as cidades da Copa começam a se mover

27/04/2011 - Portal 2014

Com um ano de atraso, projetos de transporte do Mundial ganham novos prazos para sair do papel

Ao longo das últimas semanas, o Portal 2014publicou uma série de reportagens sobre as obras de mobilidade urbana nas 12 cidades-sede da Copa. O objetivo era saber como andam as intervenções deste setor, um dos que pode deixar verdadeiro legado às capitais brasileiras depois do Mundial.

Como em todas as áreas vinculadas à infraestrutura da Copa, o diagnóstico de transportes não é dos mais animadores. Nenhuma das 50 obras listadas naMatriz de Responsabilidades começou no prazo. O documento foi assinado em janeiro de 2010 e estabelece quanto cada esfera de governo deve investir para o Mundial.

O próprio Ministério do Esporte reconhece os problemas. Relatório publicado em janeiro coloca apenas 21 projetos de mobilidade sob a rubrica “adequado”, certamente desconsiderando os atrasos iniciais. Fora a situação “preocupante” do monotrilho de Manaus, as demais obras tiveram cronograma “reprogramado”, o que indica uma extensão dos prazos. A publicação é um avanço em comparação à quantidade de informações oficias disponíveis no ano passado. Ainda assim, o documento peca ao não dizer o porquê dos adiamentos, maquiando os atrasos iniciais.

Indefinições

Segundo apuraram os correspondentes do Portal 2014 nas 12 cidades, os principais entraves ao início das obras são irregularidades nas licitações, ausência de projetos, problema com desapropriações e indefinição sobre o tipo de sistema a ser adotado. A ação dos Ministérios Públicos paralisou a construção do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de Brasília e impediu a concorrência dos monotrilhos de Manaus e São Paulo.

Mesmo com problemas saltando às vistas, o governo federal é esquivo ao falar dos atrasos. Quando cobrado, o Ministério do Esporte joga a responsabilidade sobre estados e prefeituras. Por seu lado, os gestores locais ignoram a ausência de obras e afirmam que “tudo está em dia”.

O otimismo, porém, não esconde o óbvio: as cidades brasileiras estão cada dia mais engarrafadas. A situação é bastante parecida em todas as sedes do Mundial. Os projetos de transporte público não deslancham e, como consequência, a frota de veículos cresce em ritmo acelerado.

Lentidão
São Paulo, por exemplo, bateu o recorde dos sete milhões de veículos em 2010, enquanto a ampliação do metrô apenas engatinha. Cidades até então consideradas pequenas, Cuiabá e Manaus já enfrentam engarrafamentos semelhantes aos das metrópoles. A menos de três anos para a Copa, Salvador e Recife ainda discutem se bondes ou ônibus são mais adequados para aliviar o trânsito.

A lentidão para tirar as obras do papel não passou despercebida para a presidente Dilma Rousseff. No início do ano, ela exigiu relatórios trimestrais sobre as obras da Copa a Orlando Silva. O pulso firme da presidente tem razão de ser. Depois de publicação do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) concluir que nove aeroportos não estarão prontos até a Copa, a oposição entrou em campo para cobrar ações do governo.

A ofensiva teve direito a anúncios em rádios e TVs e a um pedido do senador Álvaro Dias (PSDB-SP), em plenário, para que o Brasil desista da Copa a fim de evitar uma vergonha mundial.

Investimentos
Exageros à parte, os quase R$ 11,9 bilhões a serem investidos em mobilidade podem de fato representar um salto de qualidade nas 12 cidades-sede. Desse montante, R$ 7,8 bilhões serão financiados pela Caixa Econômica Federal (CEF) com recursos do FGTS, e o restante pelos governos estaduais e municipais.

A prioridade é para o transporte coletivo em rotas que liguem aeroportos, estádios e setores hoteleiros. Com isso, serão construídos corredores rápidos de ônibus (BRTs), veículos leves sobre trilhos (VLTs, ou “bondes" modernos), dois monotrilhos (em Manaus e São Paulo), além de intervenções pontuais em vias e sistemas de monitoramento. O desafio é tirar as obras do papel. Confira um resumo do andamento das obras nas 12 cidades-sede da Copa.

Belo Horizonte
Obras deveriam ter começado ano passado, mas mudanças nos projetos executivos adiaram as intervenções para 2011.

Brasília
A obra do VLT começou em 2009, mas sofreu diversas paralisações. A última suspensão ocorreu ano passado devido a irregularidades na licitação e ausência de projetos de impacto ambiental e vizinhança.

Cuiabá
Governo de Mato Grosso ainda não definiu se adotará o BRT (Bus Rapid Transit) ou o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Desapropriações para as obras ainda não começaram.

Curitiba
Governo do Paraná teve que revisar projetos, o que provocou atrasos nas licitações das principais obras da cidade.

Fortaleza
Início das obras do VLT, de quatro BRTs e de ampliação de cinco avenidas foi adiado em até nove meses. Prazos tiveram que ser revistos com a Fifa.

Manaus
Ministério Público encontrou falhas no projeto básico do monotrilho e paralisou a licitação da obra, que está um ano atrasada. Governo retomou a concorrência em fevereiro, mas empresa foi desclassificada. Viabilidade econômica do BRT também sofre contestação.

Natal
As reformas que visam estruturar as principais vias da capital potiguar enfrentam mais de um ano de atraso.

Porto Alegre
Governo do Rio Grande do Sul não conseguiu contratar 90% dos projetos de mobilidade para a Copa.

Recife
Dos cinco projetos da Copa, apenas um está em obras. Atrasos já chegam a cinco meses. Além disso, governo não sabe se adotará BRTs ou VLTs.

Rio de Janeiro
Construção do BRT Transcarioca começou em fevereiro, com atraso de quase um ano.

Salvador
Com nove meses de atraso, governo da Bahia ainda não decidiu se adotará BRT ou VLT.

São Paulo
Faltando três anos para a Copa, governo estadual e prefeitura definiram na semana passada as obras viárias para a Copa. Recursos do PAC da Mobilidade Urbana serão usados na construção de um monotrilho que passará a 30 km de distância do estádio do Mundial.

*Participaram da reportagem: Alexandre de Santi (Porto Alegre), Julio Cesar Lima (Curitiba), Rafael Massimino e Regina Rocha (São Paulo), Vanessa Cristani (Rio de Janeiro), Maricelle Lima (Cuiabá), Igor Costoli e Marcelo Farias (Belo Horizonte), Daniela Martins (Brasília), Karlo Dias (Salvador), Jackeline Farah (Manaus), Gabriela Ribeiro (Recife), Lucio Pontes Filho (Fortaleza) e George Fernandes (Natal).

terça-feira, 5 de abril de 2011

Novo motor coloca país no nível da Europa
quinta-feira, 7 de abril de 2011

Mercedes-Benz apresenta tecnologia BlueTec 5, para atender norma que entrará em vigor em 2012
Marcelo de Paula / São Bernardo
Agência BOM DIA
O Brasil começa a se igualar à Europa na questão que envolve emissão de poluentes por ônibus e caminhões. Nesta quarta-feira, a Mercedes-Benz, com sede em São Bernardo, apresentou seus novos veículos com motorização baseada na tecnologia Blue Tec 5, capaz de reduzir a emissão de material particulado em 80% , a de óxidos de nitrogênio em até 60% e a de outras substâncias em até 29%.
O novo motor atende ao Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores) P-7, que equivale ao Euro 5, vigente na Europa, e que entrará em vigor no Brasil em janeiro de 2012. Atualmente, as empresas atendem ao Proconve P-5, que equivale ao Euro 3. 
O gerente de Desenvolvimento de Motores da montadora, Gilberto Leal, entende que não se trata apenas de uma mudança de tecnologia, mas de cultura em todo o país. “Envolve toda a sociedade, pois além de poluir menos, o novo motor tem desempenho melhor, o que impacta nos custos, na saúde das pessoas e no meio ambiente.”
O sistema, porém, depende de melhoria no diesel vendido nos postos para ser eficaz. Hoje, nos grandes centros, o combustível contém 500 ppm (partículas por milhão) de enxofre. O ideal é que tenha apenas dez.
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POSTADO POR BUSOLOGIA MUNDIAL ÀS 19:13
MARCADORES: MERCEDES-BENZ
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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Sua cidade merece transporte eficiente

16/11/2010 - Neobus


De 10 a 12 de Novembro, a Neobus esteve na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, participando a FetransRio 2010. Durante a feira, que reúne empresas do setor de transporte por ônibus, a Neobus apresentou o lançamento da empresa: O Mega BRT, um projeto que expressa a evolução do mundo do ônibus no Brasil.

Com um design externo, que aposta na aerodinâmica e no efeito de percepção visual "trem bala", o Mega BRT é um veículo que chegou para quebrar paradigmas e construir soluções inovadoras, originais, criativas e conceituais, posicionando-se com um apelo estético convidativo. Ele conta com um amplo espaço interno, tanto na altura como na largura, e também com uma maior área envidraçada, transmitindo liberdade, aconchego e comodidade aos usuários.

Por tudo isso e muito mais, o Mega BRT foi o centro das atenções na feira, mostrando-se como uma alternativa de transporte inteligente e inovador e deixando a Neobus satisfeita com o resultado.



sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Dez cidades têm aumento de ônibus

06/1/2011 15:05, Por Brasil de Fato

Há também a previsão de reajuste nas tarifas dos ônibus em Aracaju (SE), Curitiba (PR), Manaus (AM) e Natal (RN)

O ínicio de janeiro foi marcado pelos reajustes nas tarifas dos ônibus municipais em dez cidades brasileiras. No primeiro dia do ano houve aumento em São Caetano (SP) e Diadema (SP). No domingo (2) passou a valer os novos valores das passagens no Rio de Janeiro e em Salvador (BA). Na segunda-feira (03) foram reajustadas as tarifas em João Pessoa (PB) e Santo André (SP). Na quarta-feira (5), Guarulhos (SP), Joinville (SC) e São Paulo (SP). Em Belo Horizonte (MG), o reajuste ocorreu no dia 29 de dezembro de 2010.

Além disso, há a previsão de aumento no valor da passagem de ônibus em Aracaju (SE), Curitiba (PR), Manaus (AM) e Natal (RN).

São Paulo passou a ter a tarifa mais cara do país. O reajuste na capital paulista foi de 11,11% e a passagem foi de R$ 2,70 para R$ 3,00. O percentual de reajuste estipulado pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM) supera a inflação da cidade em 2010, que ficou em 5,83%, segundo cálculo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Salvador, com o reajuste de 8,6%, que fez com que a tarifa subisse de R$ 2,30 para R$ 2,50, tornou-se a cidade com a passagem mais cara do nordeste.

Nas outras cidades os aumentos foram: de R$ 2,50 para R$ 2,80 em Diadema; de R$ 2,65 para R$ 2,90 em Guarulhos; de R$ 1,90 para R$ 2,10 em João Pessoa; de R$ 2,70 para R$ 2,90 em Joinville, no caso da tarifa comprada na hora do embarque; de R$ 2,35 para R$ 2,50 no Rio de Janeiro; de R$ 2,65 para R$ 2,90 em Santo André; e de R$ 2,30 para R$ 2,75 em São Caetano.

Em Belo Horizonte o reajuste médio foi de 6,5%. A capital mineira possui direfentes tarifas no sistema de transporte coletivo. A tarifa da maior parte das linhas de ônibus passou de R$ 2,30 para R$ 2,45. Outras tarifas foram reajustadas da seguinte forma: a de R$ 1,65 passou para R$ 1,75; a de R$ 0,55 para R$ 0,60; a de R$ 1,65 para R$ 1,75; e a de R$ 1,85 subiu para R$ 2,00.

Segundo Lucas Monteiro, militante do Movimento Passe Livre (MPL) de São Paulo, os reajustes regulares são fruto da lógica deste modelo de transporte vigente em nosso país, em que o usuário paga por um serviço que deveria ser público. “Enquanto o transporte for organizado como um negócio e não como um direito, os aumentos vão ocorrer todo ano”, protesta Monteiro.

Protestos

Os reajustes nas passagens dos ônibus geraram protestos de estudantes em Joinville, João Pessoa, Salvador e São Paulo.

Na capital baiana, estudantes protestam desde a segunda-feira (3) contra o aumento das passagens e pedem a redução da tarifa, o congelamento do valor anterior e a reativação do Conselho Municipal de Transporte.

Já na capital paraibana, um protesto ocorre nesta quinta-feira (06) em frente ao Paço Municipal, no centro da cidade. O objetivo é protestar contra o aumento e tentar reverter a situação.

Também nesta quinta-feira a Frente de Luta pelo Transporte Público realizará uma manifestação contra o reajuste das tarifas em Joinville. O ato ocorrerá às 18hs, na Praça da Bandeira, centro da cidade.

Em São Paulo, o MPL têm organizado ações desde novembro de 2010 e realiza nesta semana uma panfletagem para convocar a população para uma manifestação na próxima quinta-feira (13), às 17 hs, em frente ao Teatro Municipal de São Paulo.

Com a previsão de reajuste no preço das passagens em Aracaju, ainda sem data determinada para acontecer, a Associação dos Moradores e Comerciantes do Bairro Industrial articula com lideranças juvenis e moradores de diversos bairros da capital sergipana um movimento contra o aumento.

Aumentos previstos

Em Aracaju, as empresas de transportes pedem um aumento de 16,67% nas passagens dos ônibus, o que elevaria a tarifa de R$ 2,10 para R$ 2,45. O valor ainda está sendo discutido pelo Sindicato das Empresas em Transporte de Passageiros (Setransp) e a Superintendência de Transporte e Trânsito (SMTT).

A nova tarifa dos ônibus em Curitiba segue também em negociação, mas, de acordo o presidente da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), Marcos Isfer, o aumento das passagens pode ser considerado inevitável e deve ser estipulado a partir do dia 21 de janeiro.

No caso de Manaus o reajuste só deve ocorrer em abril ou maio, pois o cálculo do novo valor depende da compra de novos ônibus, processo que depende ainda da realização de licitação.

Já há um novo valor para as passagens dos ônibus de Natal, no entanto, não foi definida uma data para que ele passe a valer. O aumento será de 15% e fará com que o valor passe de R$ 2,00 para R$ 2,30.