quarta-feira, 3 de abril de 2024

Portugal: Braga, TUB reforçam frequência da linha Sequeira – Gualtar


02/04/2024 - Braga TV

Com uma frequência de 20 minutos aos dias úteis.


© CM Braga


Os Transportes Urbanos de Braga (TUB) reforçam, na próxima segunda-feira, 8 de abrila frequência das linha 24 referente a Sequeira – Gualtar.

Os autocarros destas linhas passam agora a circular com uma frequência de 20 minutos aos dias úteis. Ao fim de semana, a oferta mantém-se a mesma.

Esta é já a quarta melhoria da oferta do ano 2024 dos TUB. Estes reforços de linhas têm como objetivo “aumentar a repartição modal em favor do transporte público coletivo, pelo que a melhoria da frequência e o aumento da capacidade de transporte serão certamente dois elementos importantes para atingirmos esse objetivo”.


quinta-feira, 21 de março de 2024

Portugal: Aveiro Bus apresenta novas linhas de transportes


20/03/2024 - Terra Nova

A administração da Transdev e a Câmara de Aveiro apresentam, esta quarta, o reforço da operação AveiroBus em Aveiro.




É momento para anunciar dois novos circuitos urbanos, 50 novas paragens e mais horários, sobretudo à noite e ao fim de semana.

A apresentação acontece, esta quarta, às 12h00, no Terminal Rodoviário de Aveiro, numa sessão que conta com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves e do Administrador da Transdev, José Portelada.


terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Portugal

Braga

Braga TV, 05/02/2024
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segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

América do Sul


Transporte coletivo em Santiago do Chile na década de 1990



sexta-feira, 24 de novembro de 2023

França

Lyon

TCL na década de 1980



sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Bilhetagem

Histórico

Em 1998, a cidade de Salto no estado de São Paulo foi a primeira cidade do Brasil a contar com sistema de integração temporal através de bilhetagem eletrônica sem contato, com equipamentos da Empresa 1. Entre as vantagens do sistema estava a possibilidade de permitir a integração tarifária sem a necessidade de construção e manutenção de terminais de transbordo.

Cidades com Bilhetagem Eletrônica em abril de 2006

Águas da Prata-SP
Alumínio-SP
Ananindeua-PA
Angra dos Reis-RJ
Barretos-SP
Belém-PA
Benevides-PA
Bertioga-SP
Betim-MG
Boa Vista-RR
Cabo Frio-RJ
Cachoeira do Sul-RS
Cajamar-SP
Campinas-SP
Campinas (suburbano)-SP
Campo Grande-MS
Campo Limpo Paulista-SP
Catanduva-SP
Caxias do Sul-RS
Colatina-ES
Criciúma-SC
Cubatão-SP
Cuiabá e Várzea Grande-MT
Curitiba-PR
Feira de Santana-BA
Florianópolis-SC
Fortaleza-CE
Franca-SP
Franco da Rocha-SP
Garanhuns-PE
Goiânia-GO
Governador Valadares-MG
Guarujá-SP
Guarulhos (urbano)-SP
Guarulhos (metropolitano)-SP
Ilhéus-BA
Itabuna-BA
Itajubá-MG
Itanhaém-SP
Itapevi-SP
Itaquaquecetuba-SP
Itirapina-SP
Jaboticabal-SP
Jaguariúna-SP
João Monlevade-MG
João Pessoa (metropolitano)-PB
Joinville-SC
Lavras-MG
Limeira-SP
Londrina-PR
Lins-SP
Macapá-AP
Maceió-AL
Mairinque-SP
Marília -SP
Maringá-PR
Marituba-PA 
Matão-SP
Mogi das Cruzes-SP
Mogi Guaçu-SP
Mogi Mirim-SP
Mogi Mirim-SP
Monte Mor e Hortolândia-SP
Mossoró-RN
Natal-RN
Novo Hamburgo-RS
Ourinhos-SP
Paracatu-MG
Patos de Minas-MG
Pederneiras-SP
Peruíbe-SP
Piracicaba-SP
Pouso Alegre-MG
Praia Grande-SP
Presidente Prudente-SP
Recife-PE
Rezende-RJ
Ribeirão Preto-SP
Ribeirão Preto (metropolitano)-SP
Rio Claro-SP
Rio de Janeiro-RJ
Rondonópolis-MT
Salto-SP
Salvador-BA
Santana-AP
Santo André-SP
Santa Bárbara-PA
Santos-SP
São Bernardo do Campo-SP
São Carlos-SP
São João da Boa Vista-SP
São José do Rio Preto-SP
São José dos Campos-SP
São Paulo-SP
São Vicente-SP
Sertãozinho-SP
Sete Lagoas-MG
Sorocaba (suburbano)-SP
Sorocaba (urbano)-SP
Taboão da Serra-SP
Taubaté-SP
Teófilo Otoni-MG
Teresópolis-RJ
Tramandaí-RS
Umuarama-PR
Varginha-MG
Várzea Paulista-SP
Vitória-ES
Votorantim-SP

Fonte: NTU - Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano.


quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Empresas

Pesquisa revela perfil das empresas de ônibus do transporte coletivo urbano no Brasil

23/08/2023 - Portal do Trânsito

Por Pauline Machado

O estudo inédito detalha de forma minuciosa as características das empresas em aspectos como frota, operação, mão de obra e investimentos.

Divulgação

O principal responsável pelo deslocamento de passageiros no país – o segmento de transporte coletivo urbano, conta, atualmente, com 1.577 empresas de ônibus urbanos em operação no Brasil e, aproximadamente, 107 mil ônibus.

Para retratar tanto a dimensão e a essencialidade do serviço prestado pelo setor, que gera cerca de 315 mil empregos diretos e que enfrenta uma forte crise iniciada há quase três décadas, quanto os desafios que o atingem, a Confederação Nacional do Transporte lançou no início de agosto, a Pesquisa CNT Perfil Empresarial 2023 – Transporte Rodoviário Urbano de Passageiros.

O estudo inédito – que contou com o apoio da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos – NTU, detalha de forma minuciosa as características das empresas em aspectos como: frota, operação, mão de obra e investimentos.

Apresenta ainda questões relacionadas às gestões ambientais e de riscos e formas de pagamento, bem como os impasses relacionados à política tarifária vigente. A visão das empresas assim como os principais desafios do setor fecham o escopo da sondagem. As informações foram fornecidas por empresários do segmento no primeiro semestre deste ano, com a realidade do transporte rodoviário urbano de passageiros de todas as regiões do Brasil.

Pareceres

Os resultados revelam que as empresas de grande porte, ou seja, aquelas que comportam mais de cem funcionários, são maioria no segmento e representam 82,2% do total. Também prevalecem as as empresas que têm mais de 20 anos de atuação no mercado, com 84,5%.

O estudo também apurou que para mais da metade das empresas (59,8%), a origem familiar do negócio é a motivação para operar no ramo.

Do total da amostra, 69,0% afirmaram que atuam exclusivamente no segmento de transporte urbano de passageiros, enquanto 19% disseram atuar em outra modalidade e passaram, posteriormente, a trabalhar com o transporte urbano de passageiros.

Desafios

A questão do custeio da atividade ganha destaque para 36,2% das empresas que afirmaram ter a tarifa paga pelo usuário como a principal remuneração, e, por 51,1% que carecem de qualquer subsídio público.

Outro ponto de alerta é a violência, que afeta a maioria das operadoras do setor: 59,2% foram vítimas de assalto bem como 40,2% sofreram atos de depredação no último ano, sendo que uma em cada cinco – o que equivalente a 20%, tiveram veículos incendiados no período.

Relevância

De acordo com os especialistas, o levantamento contribui para dar visibilidade à importância do transporte urbano de passageiros e serve também para auxiliar os transportadores nas tomadas de decisão e nos seus planejamentos de longo prazo, bem como na definição de suas estratégias comerciais.

Já para os governos locais, a pesquisa ajuda a definir a priorização de investimentos no setor assim como, consequentemente, a alocação de esforços.

Conforme a pesquisa, os dados apresentados também são importantes como apoio na elaboração de planos e políticas de mobilidade urbana que atendam as reais necessidades da sociedade e do setor. Dessa forma, impactando-os de forma assertiva.

Resumo

Veja os dados relevantes do estudo sobre o perfil das empresas do transporte rodoviário urbano no Brasil:

Tarifa

36,2% têm a tarifa paga pelo passageiro como a única forma de remuneração definida em contrato;
51,1% não recebem qualquer subsídio do governo;
56,9% consideram a dificuldade em reajustar o valor das tarifas como principal problema;
18,5% dos passageiros recebem algum tipo de benefício tarifário.

Pagamento

91,4% utilizam o sistema de bilhetagem eletrônica;
75,8% implementaram pagamento com cartão de transporte como forma de substituição ao cobrador;
90,2% têm pelo menos uma linha da frota operando sem a função de cobrador.

Sustentabilidade

74,7% monitoram o consumo de combustível;
74,1% acompanham a geração de resíduos.

Violência

59,2% foram vítimas de assalto no último ano;
40,2% sofreram atos de depredação no último ano;
20,1% tiveram veículos incendiados no último ano.

Custos

74,1% consideram o preço do diesel a principal dificuldade enfrentada;
72,4% indicaram a manutenção do veículo como o fator que mais sobrecarrega os custos das empresas