quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Modelos de ônibus BRT se inspiram nos trens-bala 22/08/2012 - Motor Dream Com os altos custos e a demora da construção de linhas de metrô, a tendência nas grandes cidades brasileiras é a implantação dos BRT – Bus Rapid Transit. O sistema, para transporte rápido de passageiros através de corredores exclusivos para ônibus, já foi escolhido por diversas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e também pelo Rio de Janeiro para as Olímpiadas de 2016. O primeiro BRT do mundo foi feito em Curitiba, em 1974, e já trazia a essência do serviço: criar uma faixa exclusiva nas ruas para o trânsito de ônibus em alta velocidade e sem grandes congestionamentos. E, para difundir com sucesso esse tipo de tecnologia no Brasil, é preciso que fabricantes de chassi e encarroçadoras desenvolvam ônibus específicos. Caso da Marcopolo, que acaba de lançar o Viale BRT, uma opção articulada já adequada ao sistema. Segundo a encarroçadora gaúcha, o desenvolvimento do novo modelo urbano consumiu dois anos de pesquisa. Projetado primariamente para o mercado brasileiro, o Viale BRT também está sendo adaptado para o uso em outros países do Mercosul. De acordo com a Marcopolo, o principal diferencial da nova carroceria é o seu design. De fato, o Viale é bastante diferente dos ônibus que circulam nas grandes cidades brasileiras. Com desenho inspirado nos trens-bala, embora sem a mesma aerodinâmica, o modelo é bastante contemporâneo. O para-brisa dianteiro é amplo e único, melhorando a área de visão do motorista. Ainda na parte dianteira, destacam-se os faróis em formato triangular com lanternas e luzes diurnas em leds – é o único ônibus no Brasil a contar com essa tecnologia. Os retrovisores são incorporados à carroceria e recebem também os repetidores de seta. Na lateral, o articulado conta com a área envidraçada com um formato curvo. O sistema de ar-condicionado é incorporado ao teto nas duas seções do ônibus. A traseira conta com lanternas horizontais também em leds. Em um primeiro momento, o Viale BRT virá apenas na versão articulada. Assim, ele conta com comprimento máximo de 21 metros, largura de 2,6 m, altura externa de 3,56 m e altura interna de 2,3 m e tem capacidade para levar 145 passageiros. A Marcopolo também irá fazer versões do Viale BRT com comprimento de 13,2 metros e outra bi-articulada com até 28 metros. Como itens tecnológicos, o novo modelo oferece como opcionais GPS, televisão digital, internet sem fio, câmaras de segurança e computador de bordo. A Marcopolo também disponibiliza o Sistema de Gerenciamento de Frota, que permite que o frotista acesse informações em tempo real, via internet, sobre o ônibus. E fique sabendo onde está o veículo e se ele está funcionando corretamente. Com produção prevista para iniciar em novembro, a carroceria Viale BRT, fabricada em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, tem custo estimado entre R$ 300 mil e R$ 320 mil.

22/08/2012 - Motor Dream

Com os altos custos e a demora da construção de linhas de metrô, a tendência nas grandes cidades brasileiras é a implantação dos BRT – Bus Rapid Transit. O sistema, para transporte rápido de passageiros através de corredores exclusivos para ônibus, já foi escolhido por diversas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e também pelo Rio de Janeiro para as Olímpiadas de 2016. O primeiro BRT do mundo foi feito em Curitiba, em 1974, e já trazia a essência do serviço: criar uma faixa exclusiva nas ruas para o trânsito de ônibus em alta velocidade e sem grandes congestionamentos. E, para difundir com sucesso esse tipo de tecnologia no Brasil, é preciso que fabricantes de chassi e encarroçadoras desenvolvam ônibus específicos. Caso da Marcopolo, que acaba de lançar o Viale BRT, uma opção articulada já adequada ao sistema.

Segundo a encarroçadora gaúcha, o desenvolvimento do novo modelo urbano consumiu dois anos de pesquisa. Projetado primariamente para o mercado brasileiro, o Viale BRT também está sendo adaptado para o uso em outros países do Mercosul. De acordo com a Marcopolo, o principal diferencial da nova carroceria é o seu design. De fato, o Viale é bastante diferente dos ônibus que circulam nas grandes cidades brasileiras. Com desenho inspirado nos trens-bala, embora sem a mesma aerodinâmica, o modelo é bastante contemporâneo. O para-brisa dianteiro é amplo e único, melhorando a área de visão do motorista. Ainda na parte dianteira, destacam-se os faróis em formato triangular com lanternas e luzes diurnas em leds – é o único ônibus no Brasil a contar com essa tecnologia. Os retrovisores são incorporados à carroceria e recebem também os repetidores de seta. Na lateral, o articulado conta com a área envidraçada com um formato curvo. O sistema de ar-condicionado é incorporado ao teto nas duas seções do ônibus. A traseira conta com lanternas horizontais também em leds.


Em um primeiro momento, o Viale BRT virá apenas na versão articulada. Assim, ele conta com comprimento máximo de 21 metros, largura de 2,6 m, altura externa de 3,56 m e altura interna de 2,3 m e tem capacidade para levar 145 passageiros. A Marcopolo também irá fazer versões do Viale BRT com comprimento de 13,2 metros e outra bi-articulada com até 28 metros.

Como itens tecnológicos, o novo modelo oferece como opcionais GPS, televisão digital, internet sem fio, câmaras de segurança e computador de bordo. A Marcopolo também disponibiliza o Sistema de Gerenciamento de Frota, que permite que o frotista acesse informações em tempo real, via internet, sobre o ônibus. E fique sabendo onde está o veículo e se ele está funcionando corretamente. Com produção prevista para iniciar em novembro, a carroceria Viale BRT, fabricada em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, tem custo estimado entre R$ 300 mil e R$ 320 mil.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Prefeitura de Caxias do Sul, Canoas, Pelotas, Gravataí e Santa Maria preparam seus projetos do PAC Mobilidade

25/07/2012 - Jornal do Comércio

Depois do lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Médias Cidades, na semana passada, que destinará R$ 7 bilhões a 75 munícipios com população entre 250 mil e 700 mil habitantes, as cinco cidades gaúchas enquadradas nesta faixa planejam uma semana de definições. Secretários, grupos de trabalho e técnicos das prefeituras de Caxias do Sul, Canoas, Pelotas, Gravataí e Santa Maria terão uma série de reuniões, a partir de hoje, para acertar os detalhes que envolvem as inscrições dos projetos e o envio da carta-consulta, recebida até o dia 31 de agosto pelo Ministério das Cidades. A pré-seleção ocorre entre setembro e outubro, e o resultado final será divulgado no dia 29 de novembro.

A nova modalidade, anunciada na quarta-feira, prevê apenas obras que tragam benefícios específicos ao transporte coletivo. Para alguns secretários, esta é “uma chance única” para tirar do papel demandas antigas e projetos já existentes. É o caso de Canoas, onde serão encaminhados dois projetos, número máximo permitido para cada cidade. O primeiro é de um corredor de ônibus na avenida Rio Grande, que corta o bairro Mathias Velho, em direção à estação do Trensurb. Outra possibilidade, de acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Luiz Carlos Bertotto, é a construção de uma ou duas linhas de aeromóvel, ligando a mesma estação aos bairros Mathias Velho e Guajuviras. “Apesar de exigir um maior aporte, superior a R$ 100 milhões, o aeromóvel tem a vantagem de não interferir no trânsito e ainda traz um incremento na qualidade do transporte para os dois bairros mais populosos de Canoas, sem a necessidade de desapropriações. É uma obra muito rápida e fácil”, resume.

Para o secretário-executivo da Unidade de Projetos de Pelotas, Jair Seildel, a meta é a qualificação do transporte coletivo por meio da ampliação e abertura de novos corredores e terminais. Um projeto orçado em R$ 36 milhões deve ser ampliado para atingir novas áreas da cidade. O município instalou grupos técnicos que começam a discutir o novo modelo a partir de hoje.

A prefeitura de Gravataí deve aproveitar um levantamento sobre a análise topográfica de mais de 30 ruas, que visa à pavimentação das vias para proporcionar a circulação de novas linhas de ônibus municipais. Segundo o secretário de Coordenação e Planejamento, Cláudio Santos, a contratação da análise custou R$ 400 mil e, após a entrega do documento, prevista para agosto, será possível chegar aos valores reais dos projetos de pavimentação e infraestrutura.


Em Santa Maria, o secretário de Relações de Governo e Comunicação, Giovani Manica, afirma que a cidade possui alguns problemas de mobilidade em razão da grande extensão latitudinal, de 30 km urbanos, entre a zona Leste e a zona Oeste - cerca de 20 km necessitam de duplicação imediata para comportar o tráfego. O munícipio estuda a implantação de um sistema de transportes por Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs). No entanto, ele diz que ainda não é possível precisar a previsão orçamentária. O levantamento não ficará pronto em tempo hábil para o envio das cartas consultas. Uma reunião realizada na sexta-feira e outros encontros programados devem encaminhar a estratégia.

Caxias do Sul espera figurar entre as contempladas com os recursos
Com projetos em estágio avançado, o ex-secretário de Planejamento e atual titular da Habitação da prefeitura de Caxias do Sul, Paulo Dahmer, afirma que o munícipio está preparado para receber os recursos. Mesmo com a necessidade de cumprir as duas etapas prévias, antes do anúncio das contempladas, ele relembra a necessidade de adequação a alguns critérios. Como os valores anunciados, não são a fundo perdido, e sim para financiamento, com carência de quatro anos e prazo de 20 anos para o pagamento, antes de enviar a carta-consulta, é preciso avaliar a capacidade de endividamento. “Já consultamos a secretária de Gestão e Finanças e temos totais condições”, revela.

Outro aspecto avaliado pelo Ministério das Cidades para a liberação dos recursos pelo PAC Mobilidade será a regularidade da situação das linhas de ônibus. Locais com licitações já encaminhados para a contratação de empresas levam vantagem. “Com o já temos isso no munícipio e também a bilhetagem eletrônica, acreditamos que temos plenas condições de figurar entre as contempladas”, antecipa o secretário.

Por isso, a cidade deve adaptar a necessidade de construção de dez estações de transbordo. Duas delas já estão em andamento, uma na zona Leste e outra na zona Oeste. A ideia é interligar os pontos com ônibus especiais, e o objetivo é reduzir o tempo de deslocamento e a quantidade de ônibus que circulam no Centro da cidade de 180 para 50 por hora. “Vamos avaliar a necessidade de recuperação dos corredores especiais. Cada estação tem um custo médio de R$ 4,5 milhões. No entanto, existem regiões que demandam estações menores. Temos de avaliar quantas estações serão incluídas no projeto que apresentaremos”, revela Drahmer

sábado, 4 de agosto de 2012

Projetos originais de mobilidade urbana sofrem alterações

01/08/2012 - G1

Dezesseis das 51 obras de mobilidade urbana previstas para a Copa do Mundo de 2014 foram modificadas na Matriz de Responsabilidades.

A atualização foi publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União. Entre as 16 mudanças, 13 foram nos valores das obras. Em comparação com a última atualização de mobilidade feita na Matriz, em abril, o investimento total no setor passou de R$ 11,35 bilhões para R$ 12,05 bilhões - crescimento de mais de 6%.
 
Ao todo, o aumento em mobilidade urbana foi de R$ 698 milhões. O valor investido pelo governo federal, por meio de financiamento, permanece o mesmo: R$ 7,38 bilhões. No entanto, os investimentos dos governos locais (estaduais e municipais) subiram de R$ 3,96 bilhões para R$ 4,66 bilhões.
 
A cidade com o maior número de alterações foi Porto Alegre. Das 10 obras de mobilidade urbana previstas na Matriz para a capital gaúcha, oito sofreram mudanças no valor em comparação com o documento de abril. O investimento do governo local no setor passou de R$ 65,8 milhões para R$ 381,1 milhões.
 
Além das alterações nos custos, as obras de mobilidade em Porto Alegre também sofreram modificações nos prazos de entrega. As oito obras previstas inicialmente para ficarem prontas em dezembro de 2013 agora contam com previsão de conclusão para maio de 2014, apenas um mês antes do início da Copa do Mundo.
 
Já a obra com maior alteração no valor em relação a Matriz de abril foi a Transcarioca, no Rio de Janeiro. O custo do BRT (Bus Rapid Transit) que vai ligar a Barra da Tijuca ao Aeroporto do Galeão passou de R$ 1,61 bilhão para R$ 1,88 bilhão - aumento de R$ 271 milhões. O governo local será responsável por arcar com a diferença.
 
Além das mudanças nas obras de Porto Alegre e do Rio de Janeiro, também foram modificadas na Matriz três intervenções de mobilidade urbana em Belo Horizonte, duas em Curitiba, uma em Cuiabá e uma em Manaus.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

PAC da Mobilidade dará R$ 7 bi a 75 cidades, 22 em SP

19/07/2012 - O Estado de São Paulo

O governo anuncia hoje investimentos de R$ 7 bilhões em mobilidade urbana para 75 cidades de médio porte, com população entre 250 mil e 700 mil habitantes. Ao todo, 22 cidades paulistas serão contempladas com obras como metrô, Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e corredores de ônibus para melhorar a infraestrutura de transporte de massa. 

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Médias Cidades, como vem sendo chamado, beneficiará municípios em 18 Estados. A presidente Dilma Rousseff pretende anunciar os recursos em reunião com os prefeitos. Eles terão de apresentar projetos ao Ministério das Cidades. 

O Estado procurou parte dos municípios paulistas da lista. Em São José do Rio Preto, os recursos pleiteados servirão para obras de R$ 330 milhões, incluindo a construção de 4 grandes viadutos, 12 corredores preferenciais para ônibus e 22 miniterminais integrados com a instalação de ciclovias e bicicletários. 

A Prefeitura de Jundiaí vai apresentar um projeto para integração de modais na cidade, que prevê construção de um VLT e a adoção do BRT (Bus Rapid Transit), sistema de ônibus por corredor segregado. O prefeito Miguel Haddad (PSDB) quer integrar o VLT, o BRT e os ônibus convencionais. Outras cidades, como Osasco, informaram que já têm propostas, mas não podiam detalhar os planos.

Verbas. O reforço no orçamento para mobilidade urbana ocorre em um momento em que o governo federal mostra dificuldades em executar o orçamento para o setor. Levantamento feito pela ONG Contas Abertas, com base no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), mostra que, do orçamento de R$ 2,1 bilhões para 2012, só 3% - ou R$ 64,8 milhões - foram de fato desembolsados. Apenas 15,5% do montante (R$ 324,9 milhões) foi empenhado de janeiro a junho. 

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, informou que a pasta vem melhorando a execução orçamentária e já empenhou R$ 10,3 bilhões do orçamento de R$ 22,7 bilhões previstos para este ano - que deverá ser usado. Ele admite atrasos "fortuitos" nas obras da Copa-14. 

Clima. O governo vai lançar outro PAC, destinado à prevenção de catástrofes. Os investimentos, ainda não definidos, vão contemplar obras de contenção de encostas e drenagem. 

    

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Governo altera prazos e investimentos de 16 projetos de mobilidade

29/07/2012 - Portal 2014

No total, seis cidades-sedes tiveram algum tipo de mudança; só Porto Alegre tem oito

BRT Cristiano Machado, segundo a Matriz, vai custar R$ 135,3 milhões (crédito: Sylvio Coutinho)

O Gecopa (Grupo Executivo da Copa), conjunto de ministérios que coordena os preparativos para a Copa de 2014, realizou nesta segunda-feira (30) mais uma alteração na Matriz de Responsabilidades. A atualização, publicada no Diário Oficial da União (DOU), traz mudanças em 16 das 51 obras de mobilidade urbana previstas para a Copa 2014.

No total, seis cidades-sedes tiveram algum tipo de alteração, seja no prazo de conclusão ou no investimento: Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Manaus, Porto Alegre e Rio de Janeiro. A capital gaúcha é responsável por metade das mudanças, com oito novos prazos e investimentos. 

Com exceção de duas obras --Corredor Avenida Tronco e Monitoramento dos 3 Corredores--, todas as intervenções relativas à mobilidade da cidade serão concluídas apenas em maio de 2014, a um mês da abertura do Mundial. O investimento do governo local nas obras de mobilidade passou de R$ 65,8 milhões para R$ 381,1 milhões. 

Belo Horizonte, com oito obras previstas até a Copa, teve três mudanças. O BRT Antônio Carlos/Pedro I será concluído cinco meses depois da última previsão, passando de maio para outubro de 2013. O mesmo ocorrerá no Corredor Pedro II. No BRT Cristinao Machado, a alteração foi no investimento: de 52,6 milhões para 135,3 milhões.

Das nove intervenções de Curitiba, duas terão investimentos maiores. A requalificação do Corredor Marechal Floriano passou de R$ 30,3 milhões para R$ 57,3 milhões. A obra das Vias de Integração Radial Metropolitanas, por sua vez, custarão 58,4 milhões, com acréscimo de R$ 21,9 milhões.

Cuiabá, Manaus e Rio de Janeiro sofreram uma mudança cada. No Mato Grosso, o investimento na obra Corredor Mário Andreazza passou de R$ 32,6 milhões para R$ 46 milhões. Na capital amazonense, a mudança ocorreu na data de início dos trabalhos, que estavam previstos para dezembro de 2011. Já no Rio, a conclusão do BRT Transcarioca será em dezembro de 2013, com um mês de atraso em relação à última previsão.

Mudanças
A primeira versão da matriz é de janeiro de 2010. À época, o Ministério do Esporte informou que o objetivo do documento era evitar o descontrole orçamentário dos Jogos Pan-Americanos de 2007, quando o governo federal teve que assumir os gastos da prefeitura carioca e do governo do Rio.

A matriz lista o valor, o cronograma e o responsável pelas obras de transporte e de estádios em cada uma das 12 cidades-sede do Mundial. O documento teve, então, que ser revisto em setembro de 2011, porque os prazos e orçamentos não foram cumpridos. 

Na nova revisão, o aumento do investimento em mobilidade urbana foi de R$ 698 milhões. O valor empregado pelo governo federal, porém, não mudou: R$ 7,38 bilhões. Já o custo para as esferas estadual e municipal subiu de R$ 3,96 bilhões para R$ 4,66 bilhões.